Divulgação das actividades realizadas na Câmara Municipal de Beja - Divisão dos Serviços Urbanos

Divulgação das actividades realizadas no Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Moura (Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE)

sábado, 28 de maio de 2011

Oitava Semana

Olá J
A semana iniciou-se com a participação numa apresentação sobre a alimentação saudável. Habitualmente todos pensamos que sabemos tudo acerca deste tema, apesar de na maioria dos casos, a alimentação saudável não seja um hábito. Mas após assistir a esta apresentação, cheguei à conclusão que afinal ainda existem assuntos que desconheço, bem como algumas dicas que nos podem ser úteis no dia-a-dia, como por exemplo, fazer o nosso caldo Knorr em casa. Para isso, basta aproveitar a água onde cozemos os alimentos, colocá-la no recipiente onde se faz o gelo, segui-la para o congelador e depois é só colocar na comida. São truques, que para além de saudáveis, nos ajudam a poupar dinheiro, que nesta altura tanta falta nos faz.
Realizou-se a continuação da vistoria técnica da piscina, onde não conseguimos obter todas as explicações que queríamos para completar o preenchimento da ficha Avaliação das condições de instalação e funcionamento de piscinas”, presente na Circular Normativa da Direcção Geral da Saúde sobre o Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas, e novamente agendou-se uma data para concluir a vistoria na presença do responsável pelas indicações em falta.
Foi efectuada uma vistoria para verificação das condições de acessibilidade num Posto de saúde, de acordo com a legislação:
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais.
Neste local houve apenas dois aspectos a apontar, a carência de rampa para acesso e a altura do balcão que é maior que o recomendado, não possibilitando o seu uso por pessoas com mobilidade condicionada, tendo como solução o seu atendimento na porta que se encontra logo ao lado.

Para verificação das condições Higio-sanitárias, realizou-se uma vistoria a um Estabelecimento de Bebidas com Fabrico de Pastelaria regida pela legislação:
Ø  Decreto Regulamentar nº 20/2008, de 17 de Novembro: Estabelece os requisitos específicos relativos às instalações, funcionamento e regime de classificação de estabelecimentos de restauração ou de bebidas;
Ø  Anexo II do Regulamento (CE) nº 852/2004 do Parlamento Europeu e Do Conselho, de 29 de Abril: Requisitos Gerais de Higiene aplicáveis a todos os operadores das empresas do sector alimentar;
Ø  Portaria nº 53/71, de 3 de Fevereiro: Tem por objectivo a prevenção técnica dos riscos profissionais e a higiene nos estabelecimentos industriais.
Neste estabelecimento existem alguns aspectos que carecem de modificação. São utilizados tapetes de panos no corredor que dá acesso ao armazém e à copa, quando deveriam ser utilizados tapetes laváveis; a zona de armazenagem de produtos alimentares encontrava-se bastante desorganizada, e com a existência de produtos não alimentares; no frigorífico existiam caixas de cartão, sendo que este tipo de material é susceptível de atrair pragas; na zona de fabrico o circuito não é efectuado de forma adequada visto que os cremes são confeccionados perto do local onde irão ser armazenados, mas para serem colocados nos respectivos bolos estes terão que recuar no processo e o recipiente para os resíduos não possui pedal; o corredor encontra-se obstruído por um armário de madeira e uma mesa onde estão armazenados os papéis e também um detergente; na zona de apoio um recipiente para os resíduos possui pedal mas não possui tampa e outro possui tampa, mas não possui pedal, o fiambre e queijo encontravam-se fora do frigorífico, nesta divisão são utilizados panos da loiça em vez de toalhetes, para facilitar a higienização, uma vez que os panos são mais difíceis de manter higienizados, e o circuito é realizado ao contrário do que estará previsto, pois a loiça suja entra pela zona limpa e a loiça limpa sai pela zona suja; o vasilhame que também é utilizado como escritório, para além de possuir pouco espaço, está mal organizado e por último, referente à zona do público, recomendou-se a desobstrução do extintor.
Tendo em conta a realização futura de sessões acerca dos perigos existentes nas habitações que podem provocar acidentes domésticos, com o objectivo de apresentar algumas recomendações baratas e bastante acessíveis, visitaram-se duas casas, uma pertencente a uma idosa, com algumas dificuldades de mobilidade, e outra onde habita um casal idoso.

Na primeira habitação verifiquei a ausência de tapetes ou carpetes, e quando questionada acerca do assunto a senhora respondeu que não usava para não escorregar, o que demonstra algum conhecimento sobre o assunto, mas o chão era bastante escorregadio e possuía alguns buracos; a garrafa do gás encontrava-se na cozinha junto ao fogão, mas no geral a habitação não possuía muitos perigos, sendo que a divisão que se encontrava em pior estado era o quintal.
Na segunda habitação encontrei o contrário, estava muito desarrumada, as zonas de passagem estavam obstruídas, possui muitas escadas, a casa de banho encontrava-se cheia de baldes e garrafões, o acesso para o quintal é feito por escadas que para piorar tinham uma alcatifa colocada. Esta habitação é o exemplo de uma habitação com muitos dos perigos susceptíveis de provocar acidentes domésticos, apesar de o senhor referir que não encontra qualquer tipo de problema em ter a sua habitação assim.

É extremamente importante termos contacto com a população e verificarmos este tipo de situações no terreno, para também termos a percepção que as pessoas têm sobre as suas habitações.
 Hoje em dia são muitos os casos de idosos a morarem sozinhos e é extremamente importante que as suas habitações estejam livres de perigos. Com o avançar dos anos, vamos perdendo algumas das nossas capacidades, a mobilidade é afectada, a visão também já não é como nos anos atrás, os reflexos diminuem e tudo isto contribui consideravelmente para a possibilidade da ocorrência de acidentes domésticos, e para os evitar é necessário ter conhecimento dos perigos que a nossa habitação pode esconder. O facto de termos móveis em bico e sem protecção, no caso de lhes batermos, magoamo-nos; os tapetes e carpetes que não se encontrem colados ao chão, podem provocar escorregadelas ou podemos encalhar neles e cair; quando é necessário ir à casa de banho a meio da noite é extremamente importante possuir iluminação adequada; se os móveis se encontrarem muito próximos uns dos outros, vai dificultar a passagem e podem mesmo provocar quedas; no caso de existirem escadas é muito importante possuírem faixas antiderrapantes e corrimão e a arrumação dos objectos, principalmente no quarto e na cozinha deve ser considerada, pois os objectos que mais se utilizam devem estar guardados à altura dos nosso ombros, para evitar baixar-se ou esticar-se, ou até mesmo subir para cima de algum banco ou cadeira para lhes conseguir chegar, evitando assim alguma lesão ao esticar-se ou baixar-se, a ocorrência de tonturas ao baixar e seguidamente levantar a cabeça, e a probabilidade de ocorrer uma queda ao subir para algum banco ou cadeira. É muito importante termos a consciência que os idosos necessitam da nossa ajuda para lhes dar conhecimento destes assuntos, que alguns aparentam já conhecer, mas muitos não têm noção dos perigos existentes nas suas habitações. Também nós devemos observar e conhecer as habitações dos nossos avós, tios, primos, que já vivem sozinhos e possuem uma idade já avançada e auxiliarmo-los para que no futuro não ocorram acidentes que a priori poderiam ser evitados. 

Para curiosidade, existe um site, o Portal do Avô, referente a um projecto que pretende “contribuir para que o dia-a-dia de toda a família seja facilitado e enriquecido pois sentimos, no contacto com os demais, um vazio no âmbito da informação existente para a população sénior e para todos que com ela lidam, quer em contexto familiar, quer em contexto profissional”.
Continuação de um óptimo fim-de-semana J

domingo, 22 de maio de 2011

Sétima Semana

Olá J
Mais uma semana de estágio e esta foi mais curta, pois foi altura do Baile de Finalistas e da Benção das Pastas, mas foi “recheada” de vistorias.
Durante a curta semana realizou-se uma vistoria a uma Policlínica para verificação das condições Higio-sanitárias e de Acessibilidade, onde se teve em consideração a legislação:
Ø  Portaria nº 268/2010, de 12 de Maio: Estabelece os requisitos mínimos relativos à organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas para o exercício da actividade das clínicas ou consultórios dentários;
Ø  Decreto-Lei nº 279/2009, de 6 de Outubro: Estabelece o regime jurídico a que ficam sujeitos a abertura, a modificação e o funcionamento das unidades privadas de serviços de saúde, com ou sem fins lucrativos, qualquer que seja a sua denominação, natureza jurídica ou entidade titular da exploração, adiante designadas por unidade privada de serviços de saúde;
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais;
Ø  Orientação da Direcção Geral da Saúde sobre Vigilância sanitária de clínicas e consultórios dentários.

Foi verificado que o estabelecimento se encontra em boas condições, tanto higio-sanitárias como de acessibilidade. Houve apenas um aspecto a referir, o facto de no estabelecimento existir um gabinete médico, e como tal, dependendo da actividade que irá ser desenvolvida nesse espaço, que até à data ainda não estava especificada, vão depender o número de instalações sanitárias, sendo que a policlínica só possui uma.
Outra vistoria realizada foi à piscina coberta, para Avaliação das condições de instalação e funcionamento, onde foi utilizada a seguinte legislação:
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais;
Ao decorrer a vistoria foi preenchida uma ficha de Avaliação das condições de instalação e funcionamento de piscinas”, presente na Circular Normativa da Direcção Geral da Saúde sobre o Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas.
Durante a vistoria foi verificado que a piscina se encontra em boas condições, apesar da armazenagem dos produtos de limpeza necessitar de uma modificação, uma vez que foram encontrados produtos de limpeza nos balneários dos funcionários e armazenados em armários de madeira. Acontece neste caso o que infelizmente é bastante verificado, os produtos de limpeza são guardados no local onde o seu acesso seja mais facilitador, e não num local fechado, ventilado e devidamente identificado, como é regido pela lei.
A água da piscina, sendo utilizada por um enorme número de banhistas, carece de tratamento para evitar a propagação de microrganismos, mantendo a qualidade da água e diminuindo a probabilidade de existência de problemas de saúde. Como o responsável por esta área, não estava disponível, agendou-se um dia para voltarmos e podermos ver este ponto esclarecido.



Um jardim-de-infância também foi alvo de vistoria, de acordo com a legislação:
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais;
Ø  Decreto-Lei nº 379/97, de 27 de Dezembro: aprova o Regulamento Que Estabelece as Condições de Segurança a Observar na Localização, Implantação, Concepção e Organização Funcional dos Espaços de Jogo e Recreio, Respectivo Equipamento e Superfícies de Impacte. 
Foram verificados alguns aspectos que necessitam de modificação. No espaço de jogo e recreio verificou-se que a tinta que reveste e protege a madeira dos equipamentos, encontra-se deteriorada, sendo necessário a sua manutenção; existem produtos de limpeza na instalação sanitária masculina, bem como o uso de toalha em vez de toalhetes descartáveis; a sala de arrumos, com produtos de limpeza, susceptíveis de libertar substâncias tóxicas, não se encontra devidamente ventilada, o que consequentemente, provoca a acumulação dos gases libertados por estes; verificou-se na instalação sanitária das crianças a presença de uma esfregona e balde, quando deveriam estar devidamente armazenados num local próprio; a instalação sanitária para pessoas com mobilidade condicionada não possui área suficiente para a mobilização da cadeira de rodas e a porta, que deveria abrir para fora, abre para dentro, não estando assim adequada para o uso de pessoas com mobilidade condicionada.
Visto tratar-se de um estabelecimento destinado à presença de crianças, é necessário redobrar todos os cuidados e manter o estabelecimento seguro, de forma a evitar alguns acidentes, que podem ser causados pela curiosidade e ingeniunidade das crianças, como por exemplo manter os produtos tóxicos armazenados de maneira a evitar o seu contacto com as crianças e manter a manutençao dos equipamentos de jogo e recreio, muito utilizados peloas crianças, para evitar acidentes futuros.
Para verificar as condições de acessibilidade foi realizada uma vistoria a um Posto de Saúde, seguindo o:
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais.
Verificaram-se várias falhas a este nível, começando por não existir instalação sanitária para pessoas com mobilidade condicionada; a porta de acesso ao corredor onde se situam os gabinetes não é apropriada; o corredor encontra-se obstruído não permitindo a passagem de uma cadeira de rodas e a porta da sala de vigilância, devido à presença de um armário, não é possível abrir completamente, impedindo a passagem. Verificou-se que na entrada existe a rampa de acesso, apesar de não possuir apoio dos dois lados.
Mais uma vez verifica-se que a questão de acessibilidade é muito pouco considerada. Em muitos casos este aspecto verifica-se, infelizmente, e sendo neste caso um posto de saúde, onde qualquer pessoa pode ter acesso, é extremamente importante que este ponto seja considerado, pois é de esperar que seja frequentado por pessoas com mobilidade condicionada.
A realização destas vistorias é bastante importante, apesar de se verificar que algumas pessoas ainda não compreendam essa importância. É através destas vistorias que recebem orientações sobre o que está incorrecto e assim podem criar melhorias nos seus estabelecimentos. A maior parte das pessoas, quando lhes é referido a realização da vistoria demonstram medo e algumas reagem mesmo de forma mais rude, talvez porque pensam que lhes vão passar alguma multa ou mandar encerrar o estabelecimento, não estão cientes que apenas estamos ali para as ajudar a transformar o que está incorrecto no que está previsto na lei e ajudar a esclarecer algumas dúvidas que possam existir.
Uma vez que esta semana foi dedicada às comemorações académicas, aproveito para desejar toda a SORTE para os meus colegas. Que tenham muito sucesso, tanto a nível profissional como a nível pessoal. Foram quatro anos de convivio que vão deixar muitas saudades :)

Continuação de um bom fim-de-semana J

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sexta Semana

Nesta semana, realizou-se no dia 3 de Maio, o Dia da Saúde na Escola Básica Integrada com Jardim de Infância da Amareleja.
Para este dia realizaram-se algumas actividades. Na parte da manhã foram executados dois jogos:
ü  “Twister da Alimentação”:
Objectivo: Sensibilização e educação dos alunos para prática de uma alimentação saudável.
Regras do Jogo:
Jogo com tabuleiro gigante constituído por vários alimentos. Os participantes terão de jogar individualmente, sendo o objectivo do jogo conhecer os alimentos que devem comer em maior quantidade e aqueles que são prejudiciais à saúde.
O jogo terá também uma cartolina que estará nas mãos dos profissionais designados para este jogo, sendo que esta contém os mesmos alimentos que estão expostos no tabuleiro. A finalidade desta cartolina será, os participantes, rodarem a seta contida na mesma de modo a verificarem qual o alimento que foi seleccionado, juntamente com a actividade que têm de fazer utilizando apenas as mãos e os pés.
O jogo é vencido pela pessoa que conseguir aguentar mais tempo na posição decretada e não cair. Os participantes que se deslocarem da posição ou que não consigam aguentar perdem o jogo.
ü  “Vamos Lá Separar”:
Objectivo: Sensibilização e educação para a gestão e separação dos resíduos.


Regras do Jogo:
Consiste num jogo de tabuleiro em tamanho gigante para cinco pessoas (peões) a jogar em simultâneo.
Lança-se o dado e conforme o número que sair, o peão avança esse número de casas.
Simbologia:
·         Ecoponto: Jogo da separação dos resíduos. Quem calhar nesta casa deve realizar uma prova que consiste em colocar o resíduo no ecoponto correcto. Caso não realize a prova correctamente, não joga na próxima jogada.
·         Cão L: Recua três casas.
·         Cão J: Avança duas casas.
·         ?Avança duas casas.ectamento nao r uma prova que consite em colocar o  Pergunta: Quem parar nesta casa deve retirar um cartão com uma pergunta e responder correctamente, caso isso aconteça, pode avançar duas casas. Caso contrário, fica na casa onde está.
·         ? Pergunta Chave: Quem parar nesta casa deve retirar um cartão com uma pergunta chave e responder correctamente, caso isso aconteça, avança para a FINAL e ganha o Jogo. Caso contrário, recua até à casa 12.
·         Desafio: Realização de uma prova que consiste em encontrar uma embalagem/resíduo (de plástico, de metal, de cartão, de vidro e pilhas) de dentro de uma caixa com resíduos.
·         A casa FINAL significa que o jogador ganhou. Quem chega a esta casa é premiado com um diploma de vencedor.
Da parte da tarde a actividade realizada foi o Peddy Paper, que contou com oito jogos:
ü  “Escolhas para teres dentes saudáveis” (Higiene Oral)
Regras: Retirar de um cesto quatro imagens de alimentos e colocar correctamente no quadro dividido por duas colunas, que depois de terminada a prova irá apresentar os alimentos que podem provocar cáries e aqueles que não provocam esta doença tão frequente.
Penalização: A equipa deve regressar à prova anterior e voltar a realizar essa etapa para conseguir avançar. 
ü  “Vamos Lá Escovar” (Higiene Oral)
Regras: Encontrar objectos intimamente relacionados com a Higiene Oral, dentro de um recipiente que esteja todo coberto com serradura e com outros objectos que não estão inseridos na área, de modo a dificultar a procura.
     Penalização: O participante tem de escrever num papel cinco alimentos que não provoquem cáries.

ü  “Rebuçado à Vista” (Segurança Alimentar)
Regras: Encontrar, dentro de um recipiente com farinha, um rebuçado, com a boca sem o auxílio das mãos. Após encontrar o rebuçado, a equipa terá que responder a uma questão que lhe será colocada. Caso respondam de forma acertada, passam à etapa seguinte. O tempo para a equipa responder à pergunta é cronometrado através de uma ampulheta.
Penalização: Dar seis toques consecutivos com uma bola de futebol.

ü  “Roda dos Alimentos” (Alimentação)
Regras: Retirar de um cesto três objectos, aleatoriamente, tendo de os colocar no grupo adequado da roda.
Penalização: Dar saltinhos de canguru.

ü  “Vamos Lá Separar” (Gestão de Resíduos)
Regras: Retirar um desafio, por exemplo “Corrida a pé coxinho até uma caixa de resíduos e procurar uma embalagem de cartão” e colocar o resíduo no ecoponto correcto.
Penalização: Executar a prova novamente, mas simultaneamente saltar à corda.
ü  “Acerta no Alvo” (Importância da Água)
Regras: Derrubar o triângulo de garrafas de água de plástico com a ajuda de uma bola. Para conseguir atingir a finalidade do jogo, a equipa terá de responder de forma correcta a uma questão. Cada equipa possui três tentativas para derrubar as garrafas.
Penalização: Ir até ao campo de recreio e lançar a bola de basquetebol e conseguir encestar três vezes.

ü  “Jogo das Imagens” (Segurança Rodoviária)
Regras: Identificar se as imagens que lhe vão sendo apresentadas estão correctas ou incorrectas e identificá-las colocando vistos ou cruzes.
Penalização: Jogarem uma vez ao jogo da “Macaca”.

ü  “Jogo das Transmissões” (Doenças Sexualmente Transmissíveis)
Regras: Colocar na respectiva coluna “Formas de contagiar/Formas de não contagiar” as diversas situações que serão apresentadas.
Penalização: Realizar o jogo da “Cabra Cega”, onde um dos participantes terá de vendar os olhos e conseguir apanhar os restantes colegas da equipa.

Foram disponibilizados a cada equipa braceletes com a identificação da equipa e um livro com pistas para encontrarem os pontos seguintes, de acordo com o seu percurso, pois cada equipa tinha um percurso diferente.
No final do jogo foi pedido aos participantes que realizassem uma avaliação para conseguirmos perceber o feedback que esta actividade teve nos alunos. Para essa avaliação foi disponibilizada uma caixa com três tipos de smiles (J K L), onde cada um retirava o smile correspondente à avaliação que queria dar e colocava numa caixa, que no fim foram contabilizados. Podemos concluir que após analisada a avaliação, o feedback foi bastante positivo, apesar de a avaliação não ser fidedigna, pois havia um Maio número de smiles do que o de participantes.


Todos os participantes receberam um diploma, um kit de escovagem de dentes e um diploma, e a equipa vencedora ganhou uma pen para cada elemento.

É bastante importante começar a integrar estes temas na vida das crianças, para que comecem cedo a seguir os bons exemplos e assim continuarem a levar uma vida saudável e de boas práticas à medida que vão crescendo. Mudar hábitos a pessoas adultas é bastante complicado e por isso, é uma mais valia interagir com as crianças, através de actividades lúdicas, para que possam aprender de forma divertida e passar a mensagem para os seus pais, familiares e amigos.
Foi efectuada uma vistoria a uma Clínica de Análises Clínicas, para verificação das condições Higio-sanitárias e de Acessibilidade, onde foi considerada a seguinte legislação:
Ø  Portaria nº 268/2010, de 12 de Maio: Estabelece os requisitos mínimos relativos à organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas para o exercício da actividade das clínicas ou consultórios dentários;
Ø  Decreto-Lei nº 279/2009, de 6 de Outubro: Estabelece o novo regime jurídico a que ficam sujeitos a abertura, a modificação e o funcionamento das unidades privadas de saúde;
Ø  Decreto-Lei nº 163/2006, de 8 de Agosto: Definições das condições de acessibilidade a satisfazer no projecto e na construção de espaços públicos e habitacionais.
Verificou-se neste estabelecimento a falta de alarme na instalação sanitária para pessoas com mobilidade condicionada, facto que já estava a ser tratado e a falta de protecção nas lâmpadas, que apesar de não ser obrigatório pois o estabelecimento não é do ramo alimentar, é aconselhado.
Agendou-se para dia 25 de Maio, a acção sobre a Habitação adequada aos Idosos “Como Prevenir os Acidentes Domésticos”, na Biblioteca do Centro de Saúde de Moura pelas 14h30m. Como tal foi necessária a elaboração do cartaz e da ficha de inscrição para a acção.














Hoje em dia é muito frequente as pessoas idosas morarem sozinhas e em casas antigas, que podem esconder muitos perigos. Existem muitos objectos que possuímos na nossa casa que podem provocar acidentes domésticos, em especial nas pessoas idosas, uma vez que vão perdendo algumas capacidades, a mobilidade é bastante afectada e como tal, estão propícios a sofrerem quedas, que os podem magoar gravemente. Objectos como móveis em bico, tapetes ou carpetes que não se encontram coladas ao chão e podem escorregar, falta de iluminação, móveis com pouco espaço livre entre eles e que dificultam a passagem, são apenas alguns exemplos de perigos que se encontram nas habitações, que têm soluções práticas e baratas, que quando se tem conhecimento se podem aplicar e prevenir problemas de saúde futuros. Posto isto, é necessário informar a população dos perigos e de como os podem prevenir nas suas habitações.
A acção é dirigida aos idosos e aos seus cuidadores, que melhor do que ninguém conhecem as suas habitações e a partir da informação disponibilizada podem estar mais atentos às habitações dos seus utentes e assim poderem auxiliar de forma a contribuir para a sua melhoria.
Na minha pesquisa sobre o tema tomei conhecimento de um projecto que desconhecia, mas que achei muito interessante e pertinente, o Programa Conforto Habitacional para Pessoas Idosas (PCHI), que tem como objectivo uma política social de incremento das condições de vida das pessoas idosas, nomeadamente através da melhoria do conforto das suas habitações, por forma a permitir que estas permaneçam, o mais tempo possível, no seu meio habitual de vida”.
Idoso é aquele que possui um vasto conhecimento de experiencias, que conseguiu superar as dificuldades da vida e que enquanto pôde, disponibilizou a sua ajuda a quem dela necessitava, e à medida que o tempo passa é ele que vai precisar da nossa ajuda. Devemos lembrar nos que daqui a alguns anos vamos ser nós a precisar da ajuda dos familiares, amigos e talvez das pessoas que adquirem como sua responsabilidade tratar dos idosos, e nessa altura também nós vamos querer viver e morar com as melhores condições.

Assim se passou mais uma semana de trabalho e bastante produtiva, com esperança que continuem a ser sempre semanas com bastantes actividades que nos façam crescer profissionalmente e pessoalmente.
Continuação de uma boa semana J